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Luc Vandenberghe

 

Psicólogo com Doutorado em Psicologia Clínica pela Université de l' État à Liège – Bélgica (revalidado pela UnB); Mestrado em Psicologia Clínica e do Desenvolvimento pela Rijksuniversiteit Gent – Bélgica. Trabalhou como psicoterapeuta e terapeuta de casal na Alemanha de 1989 até 1994, e depois desta data no Brasil. Fez suas primeiras experiências com a Terapia Comportamental Dialética no fim da década de 1980 e  publicou extensivamente sobre ACT, FAP e DBT. Desde 1997 leciona e é supervisor clínico na PUC Goiás. Orienta nos níveis de mestrado e doutorado.

 

Terapia Comportamental Dialética.

 

A Terapia Comportamental Dialética é um estilo psicoterápico baseado numa visão dialética do mundo e do relacionamento terapeuta-cliente. Foi desenvolvida durante os anos de 1980 por Marsha Linehan. Sua visão de problemas psicológicas enfatiza o papel de dificuldades que pessoas podem ter em lidar com suas emoções e com relações interpessoais. Um alvo importante é de ajudar pessoas a mudar padrões de compreender suas emoções e seus relacionamentos que dificultam pessoas de viver sua vida. Outro alvo do tratamento é implementar uma atitude de aceitação radical de suas emoções e dificuldades, para poder viver a vida de acordo com seus valores mais profundos. Essa palestra descreve a visão dialética e algumas formas em que é aplicado no processo psicoterápico.

Alessandra Villas-Bôas

Doutora em Psicologia Clínica pela Universidade de São Paulo (IPUSP).

 

 

Possui graduação em Psicologia (2003), mestrado em Psicologia Experimental (2006) e doutorado em Psicologia Clínica, todos pela Universidade de São Paulo (2015). No doutorado, fez estágio sanduíche na University of Wisconsin-Milwaukee e na University of Washington (Seattle), EUA. Pesquisou mecanismos de ação e aplicação da FAP, possuindo experiência em ensino teórico e experiencial da mesma. Possui Certificação de Treinadora em FAP, concedido pela University of Washington (2015). Atualmente atua como terapeuta e supervisora clínica e ministra cursos teóricos e experienciais sobre FAP.

 

Psicoterapia Analítica Funcional.

Mudanças a partir da vivência terapêutica. A Psicoterapia Analítica Funcional (FAP) tem o objetivo de desenvolver, no repertório do cliente, habilidades importantes em relacionamentos interpessoais de qualidade, através da modelagem de respostas do cliente em sessão. Para isso, a abordagem trabalha intimidade na relação terapeuta-cliente para que a aprendizagem desse repertório ocorra, focando nos Comportamentos Clinicamente Relevantes apresentados pelo cliente e também pelo terapeuta em sessão. Assim, mais do que apenas apresentar uma sistematização da relação terapêutica que ocorre em um processo de terapia, a FAP descreve funcionalmente como trabalhar enfocando essa relação como o principal mecanismo de mudança, de modo que um novo repertório se desenvolve a partir das experiências vividas em sessão.

Palestrantes

Nicolau Chaud de Castro Quinta

 

Graduado e mestre em psicologia pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás. Experiência com pesquisa básica e aplicada em Análise do Comportamento com humanos e infra-humanos com ênfase nas áreas de escolha, comportamento do consumidor, habilidades sociais e detecção de mentiras. Professor e supervisor de estágio no curso de Psicologia das Faculdades ALFA em Goiânia, e professor do curso de Especialização em Terapia Analítico-Comportamental na mesma instituição. Terapeuta na abordagem analítico-comportamental.

 

 

Estabelecendo objetivos no processo terapêutico

 

O processo psicoterapêutico na abordagem analítico-comportamental envolve uma relação colaborativa na qual terapeuta e cliente buscarão atingir objetivos pertinentes à demanda trazida por este último. Ainda que o estabelecimento dos objetivos terapêuticos seja central na determinação dos rumos que o processo irá tomar, um grande número de fatores e obstáculos contribuem para que essa definição seja difícil e problemática. Quando os objetivos não são bem estabelecidos, as sessões de terapia tornam-se improdutivas, o processo confuso, e a motivação do cliente para permanência no processo fica prejudicada. Esta palestra irá discutir os fatores que dificultam o estabelecimento dos objetivos terapêuticos e apresentar estratégias para a definição de objetivos e metas clínicas compatíveis com a Terapia Comportamental Construtiva.

Maria Virgínia de Carvalho

 

Psicóloga Clínica (CRP09/2187) graduada na Universidade Católica de Goiás. Atualmente atende na  Clínica Espaço terapêutico vida

Doutora em Ciências da Saúde (UFG). Estudou Qualidade de vida de pacientes hipertensos de um centro de referência no tratamento de hipertensão arterial

Mestre em Psicologia (UnB) . Estudou a interação entre eventos aversivos controláveis/incontroláveis e reforçamento contínuo / parcial: efeitos sobre a sensibilidade à mudanças de estímulos

Especialista em Saúde Pública (PUC/GO)

Conselheira no VIII Plenário CRP09

Tem alguns artigos e capítulos de livros publicados. Atualmente atende na  Clínica Espaço terapêutico Vida.  É conselheira no VIII Plenário CRP09.

Professora da Universidade Aberta à Terceira Idade (UNATI- PUC). Membro da Rede Nacional de Proteção e Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa onde coordena o curso de “Potíticas Públicas para o Envelhecimento”.

 

 

Autocuidados da Pessoa do Terapeuta.

 

Os psicólogos são profissionais que trabalham com os conflitos enfrentados pelos seus clientes e por isso dedicam-se a orientá-los a utilizar os seus próprios recursos para lidar com as adversidades da vida. No entanto, para cuidar do outro é preciso cuidar de si mesmos, de forma a minimizar as consequências negativas da prática de psicologia na sua competência  e na sua saúde.

Ana Carolina Aquino de Sousa

 

Psicóloga Clínica (CRP: 09/2891) graduada (2001)pela PUC- GO

Especialista em Terapia Comportamental (2003) pela PUC - GO

Mestra em Psicologia (2005) pela PUC - GO: Estudou o Impacto do Atendimento ao Cliente Borderline  na Pessoa do Terapeuta

Publicação de alguns artigos.

Experiência em docência universitária e pós-graduação, no período compreendido entre 2002 a 2009.

Psicoterapeuta Comportamental (Espaço Terapêutico Vida) desde 2001.

Organizadora e coordenadora de eventos na área de Terapias Comportamentais.

Ministra cursos teóricos e práticos em Terapias Comportamentais.

Supervisora clínica em Terapias Comportamentais.

Artur Vandré Pitanga

 

Mestre em psicologia. Psicólogo clínico comportamental

Professor universitário

Organizador e coordenador de eventos sobre Terapias Comportamentais.
Ministra cursos teóricos e práticos sobre Terapias Comportamentais.

Aceitação e mudança através da terapia comportamental integrativa de casais

 

A terapia comportamental integrativa de casais ilustra, de forma clara, a dialética aceitação e mudança.  Apresenta perspectiva contextual das relações entre pessoas que optaram por conviver a dois, compreendendo relações amorosas como vivências contemporâneas difíceis em suas várias fases. A terapia comportamental tradicional de casal enfatizava as estratégias de mudança. A proposta da terapia comportamental integrativa de casal inclui também a promoção da aceitação levando em consideração as perspectivas do casal no processo, privilegiando a vivência emocional. Demonstra, ainda, a importância da presença do co-terapeuta como equilíbrio sobre as diferenças de gênero. Embora a história desta terapia seja bem diferentee das demais terapias de terceira geração,  apresenta características desta, como ficará evidente no conjunto de palestras deste Encontro. As estratégias técnicas e a visão de mundo das terapias comportamentais de terceira geração serão apresentadas como um caminho terapêutico envolvente para terapeutas e clientes. 

Leonardo Martins Barbosa.

 

Psicólogo, mestre e doutorando em Psicologia Clínica pela UnB. Abordarei dois 

temas relacionados à Terapia de Aceitação e Compromisso (ACT): aspectos 

conceituais, incluindo ciência comportamental contextual, pressupostos filosóficos e 

teoria contextual da cognição e linguagem; e o papel das vivências na ACT, incluindo uma demonstração. 

 

 

Aspectos Conceituais da Terapia de Aceitação e Compromisso (ACT).

 

A palestra abordará aspectos conceituais da Terapia de Aceitação e Compromisso 

(ACT). O objetivo é mostrar que uma das características distintivas da ACT é sua 

integração em um modelo de desenvolvimento científico amplo, a Ciência Comportamental Contextual, que inclui desde uma abordagem terapêutica (ACT) 

até pressupostos filosóficos (contextualismo funcional). Além disso, seu projeto de 

intervenção estende-se além da clinica, alcançando áreas como a prevenção e a 

saúde pública. Assim, como parte de um projeto maior e socialmente relevante, 

a ACT dispõe de fundamentos e aplicações excepcionalmente abrangentes e estruturados.

Vinícius Pereira Pinto Xavier

 

Analista clínico do comportamento / Mestre em psicologia / Doutorando em Psicologia / Docente Universitário.

 

 

Terapia de Aceitação e Compromisso Como Instrumento de Mudança e Intervenção Para Casais em Crise.

 

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23/04

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informamos que o local do evento mudou  do auditório Maria Dilda para o auditório do bloco - C.
Agradecemos a compreensão.
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15/04
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